A Escola Municipal Pedro Gomes de Menezes pertence à Rede Municipal de Educação de Goiânia e foi fundada em 24/11/1977, mas suas atividades escolares só iniciaram em março de 1978, atendendo uma clientela dos seguintes bairros: Vila Regina, Capuava, Setor Santos Dumont, Jardim Nova Esperança, Jardim Curitiba, Conjunto Maisa.A nossa escola se localiza à Rua Manoel Silva, quadra 08, lote 01 – Vila Regina, bairro localizado na Região Oeste da cidade de Goiânia
A origem do nome desta unidade escolar foi em homenagem à memória do saudoso Pedro Gomes de Menezes, homem que em vida foi verdadeiro exemplo de pai de família, cidadão honesto e trabalhador, dotado de elevado espírito comunitário e amor ao próximo, que, apesar de ter nascido na cidade de Pires do Rio, tornou-se um dos pioneiros de Goiânia. Aqui chegou em 1937, tendo se instalado no ramo de serralheria, prestando nessa atividade relevantes serviços na construção das primeiras casas nesta capital. Conseguiu várias doações de áreas onde estão edificadas casas, escolas e igrejas que prestam relevantes serviços no campo social, cultural e religioso.
Antes de partir, desejou que fosse construída uma escola pública na Vila Regina, pois amigo das crianças como sempre foi em sua exemplar vida, sentia constante desejo de que as crianças deste bairro também tivessem sua escola. Sonho este que coincidentemente, veio a ser realizado pelo Prefeito Francisco de Freitas Castro.
A escola, no seu processo histórico, contou com a participação da 1ª diretora da escola: Maria lzabel de Menezes Gonçalves (filha do sr. Pedro Gomes de Menezes). A professora: Eterna Aparecida foi eleita a 2ª diretora por 6 (seis) anos, assumindo o cargo em 06/março de 1978.
A escola contou com a colaboração dos diretores: Ademar Carandina e Aldo Paulo Becatti, Cláudio Pires Viana, Odete de Araújo Aragão, Jocenilda Lassi e Silva e atualmente diretor empossado em junho de 2009, professor: José Carlos Martins.
O ÍNDIO
A destruição desenfreada das matas, a selva de pedras que construimos, alimentos artificiais... aos poucos indicam que o nosso progresso não é tão absoluto e inquestionável. E descobrimos que os não-brancos não são subumanos, mas são diferentes.
Se estas lições nos ensinaram a humildade de escutar, poderemos caminhar em direção de uma globalização da solidadriedade. Podemos descobrir a riqueza das culturas dos diferentes.
A Semana dos Povos Indígenas pode ser um pretexto para desarmarmos nosso espírito dominador, pedir perdão dos nossos massacres e escutar muitas lições de vida, especialmente de como conviver com nossa “mãe natureza”.
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